Tenho estado ausente do blog nas últimas duas semanas porque estive a fazer uma 'roadtrip' pelo Sul da Califórnia. Quem segue o Instagrama do blog terá reparado nisso que fui colocando algumas fotos ao longo da viagem.
Dia 1
Los Angeles, Venice Beach
Esta é talvez a zona mais relaxada de Los Angeles. É a zona onde vivem os surfistas e, parece que toda a gente que lá vive faz Yoga ou outro desporto qualquer que, nos cafés de manhã, só se viam pessoas vestidas como quem tivesse acabado de sair do ginásio. É aqui também a nova zona de tecnologia da Califórnia que chamam de 'Silicone Beach' com a chegada da Google, Snapchat e outras tantas empresas de tecnologia que se vieram basear na zona nos últimos anos.
Venice Beach tem uma rua cheia de lojinhas giras, cafés, restaurantes, etc. chamada Abbot Kinney Blvd. Aparte dessa rua, o resto da zona é mais espaçada, tal como a maioria das localidades nos EUA, mas existe inúmera animação junto à zona da praia incluindo um parque de skate, a reconhecida 'Muscle Beach' que basicamente é um ginásio ao ar-livre onde o pessoal que lá está gosta de exibir os seus músculos aos turistas (é isso que parece, pelo menos), muitas lojinhas e uma rota de bicicleta.
Dia 2
Santa Barbara
Conduzindo para norte ao longo da Pacific Coast Highway, que é a rota mais bonita para se conduzir ao longo da Califórnia (em algumas partes, fez-me lembrar muito a estrada de Lisboa a Cascais), chegámos a Santa Barbara. Esta é uma vila muito perfeitinha, muito limpa, onde os edifícios são bonitos, a zona do centro é também mais concentrada e portanto é mais fácil de passear por esta vila à beira-mar.
Dia 3 - Dia 5
La Jolla, San Diego
O dia em que viajámos de Santa Barbara a La Jolla, passámos a maior parte do tempo no carro. Demorámos 5 horas no caminho, sendo que a maioria do tempo foi passado na auto-estrada dentro de Los Angeles. As auto-estradas ali são gigantescas com 8 vias de cada lado em algumas partes da auto-estrada, e no mínimo tinham 4 vias de cada lado, quando nos encontrávamos na zona de LA. Algumas das intersecções eram de loucos onde via estradas a passar por cima à frente, atrás, pelos lados, mais abaixo,.. Sem dúvida que eram um pouco assustadoras em certos momentos e até fiquei surpreendida por não ter passado por qualquer acidente naquelas estradas.
La Jolla em si não era o que esperava. Devia ter feito uma melhor pesquisa, em vez de simplesmente marcar acomodação num local que me tinha sido recomendado. Para já, no centro de La Jolla havia apenas pequenas praias e a praia principal mais próxima ficava a 30 minutos a pé do centro. A vila em si é bonita mas o ambiente e o tipo de lojas e restaurantes da zona atraiam principalmente pessoas de uma faixa etária mais velha, e era uma vila relativamente calma. Para terem uma ideia, a maioria dos restaurantes fechava às 21:30h (sim, para jantar).
De qualquer forma, aproveitei esses dias para relaxar o que soube muito bem. Se voltasse novamente, preferia ficar na zona de Mission Beach pelo que me apercebi ser uma zona mais interessante onde é possível ficar com uma melhor ideia da vida de San Diego.
Dias 6 e 7
Laguna Beach
Esta praia é conhecida pelo bom surf, por isso aproveitei o facto para ter a minha primeira aula de surf. A zona de Laguna Beach é mais animada que La Jolla, e os restaurantes ficam abertos até um pouco mais tarde. É conhecida pelas inúmeras galerias de arte espalhadas pelas ruas e vê-se maior variedade de pessoas de todas as idades nas ruas em comparação com La Jolla. Mas se voltasse novamente queria experimentar ficar numa das localizações mais pequenas antes de chegar a Laguna, tais como Encinitas ou Oceanside ou para o Norte de Laguna, tal como Newport Beach.
Dias 8 e 9
Los Angeles
Desta vez ficámos mesmo na cidade, na zona entre Los Feliz e Siver Lake, que me tinham indicado que são as zonas mais semelhantes ao Este de Londres, zonas que sofreram uma mudança nos últimos anos e que, ao atraírem a comunidade artista para a zona, trouxeram uma nova vida e rejuvenesceram as áreas. Sem dúvida que encontrei vários locais de interesse nestas zonas, mas como é costume, tudo fica distante, e é preciso saber onde se quer ir porque se não, só se anda de um lado para o outro em grandes distâncias onde não há nada para ver. Essa zona ficava também perto de Griffith Park de onde era possível ver a cidade de Los Angeles e o sinal de Hollywood.
Acabámos por ter que andar de carro quase o tempo todo visto que as distâncias são tão grandes. Passámos também de carro pelas zonas mais populares como Beverly Hills e Rodeo Drive, mas basicamente Rodeo Drive tem imensas lojas de designers onde eu não iria comprar nada por isso valeu mais a pena só passar de carro para ver o ambiente.
Saímos do carro no Arts District, onde existe uma grande zona de armazéns utilizados como estúdios e galerias, e onde se encontram painéis com grafittis muito bons. Gostei de passar por lá, mas como era feriado estava quase tudo fechado o que foi pena. Gostava de lá voltar a um dia de semana normal.
Algumas coisas que descobri durante esta viagem:
Os Californianos conduzem relativamente bem, que é preciso conduzir bem nesta quantidade de auto-estradas que eles têm
Existe imenso controlo nas praias Californianas e não é permitido levar bebidas alcoólicas, fumar, fazer lugue, ou levar cães para a praia, entre outras restrições que algumas praias têm.
Como não é permitido levar alcoól para a praia, também não existem bares de praia e igualmente snack-bars são poucos ou inexistentes, por isso é preciso ir para a praia preparado com comida ou estar preparado para sair da praia à hora de almoço para procurar qualquer sítio não muito distante.
Os Californianos adoram chamar 'buddy' a toda a gente que acabaram de conhecer. Pode ser impressão minha, mas nunca reparei no uso dessa expressão tão frequentemente noutras zonas dos EUA onde tenha estado.
Yoga, meditação, sumos frescos, comida orgânica, desporto, vida saudável, são essenciais para o Californiano.
As pessoas são extremamente simpáticas e conversadoras.
Não se devem assustar com o céu nublado da manhã, porque é normal e geralmente está sol por cerca das 11h da manhã
O resultado das eleições Presidenciais Americanas de amanhã pode trazer alterações significativas para o mundo como o conhecemos hoje em dia. Sinceramente, estou com receio do resultado.
Em Junho eu pensei que os Britânicos não íam votar Brexit, e acordei para as terríveis notícias.
Os Americanos com que lido no dia-a-dia também me indicam que o pior não vá acontecer, mas existem tantos outros Americanos que não pensam como eles, que a possível vitória de Trump torna-se altamente assustadora.
O que a vitória de Trump significa exactamente ninguém sabe ao certo, mas a subida à liderança de um dos países mais poderosos e influentes do mundo, por um homem que é fascista, xenófobo, machista, arrogante,...(achei interessante ler os variados nomes com que as pessoas caracterizam Trum no site trumpinoneword.com) não pode levar a um resultado positivo.
Segundo o jornal The Telegraph, estas são as actuais previsões relativamente aos Estados que vão votar maioritariamente Democratas (Hillary Clinton) ou Republicanos (Donald Trump). São previsões sinceramente assustadoras.
Fiquei a saber que o pessoal até que se consegue divertir a uma sexta à noite por Madison, mas as hipóteses são sem dúvida, limitadas.
Começamos por ir a um bar temático Bavariano onde havia uma banda ao vivo a tocar a Polka. Foi divertido até porque se via que ninguém sabia dançar a Polka, e então andava tudo assim meio a apalhaçar, o que tornou a coisa divertida. Depois fomos para um dos dois locais onde podíamos ir dançar mais à séria numa sexta à noite (a escolha não foi difícil).
Durante o resto do fim-de-semana aproveitei para dar mais umas voltas, visitar um museu - o Chasen Museum que faz parte da Universidade do Wisconsin (muito bom por sinal) -, experimentei os tradicionais 'cheese curds' de Wisconsin, que são uma maravilha, apesar de altamente calóricos e gordurentos. Isto dito assim, nem parece täo bom, mas de facto sabem bem. Cheese Curds são, basicamente pedaços de queijo frito, que, ao irem à boca, ainda estão todos derretidos e, são uma delícia.
Não fiz bem tudo aquilo que pretendia enquanto em Madison, mas amanhä vai ser o meu ultimo dia inteiro por cá, e digamos que já estou preparada para voltar para casa. Tem sido interessante a viagem e sem duvida que me tem sido muito útil em termos de aprendizagem e preparação para o meu trabalho durante os próximos meses, mas vai-me saber bem voltar para Londres.
Os transportes: Um pesadelo. Aqui só se anda de carro, portanto se não tiverem carro, bem podem esquecer ir a algum lado de transportes públicos Sim, existe um autocarro - passa 1 a cada hora, e é se passar. portanto podem estar ali eternamente à espera para nada. A custar $25 por cada viagem de táxi também não é ideal por isso acaba-se por evitar ir ao centro da cidade.
O escritório: Sabem como nos EUA há aquele estereotipo do pessoal 'geek' que adora ir às convenções de ficção cientifica, adora super-heróis e tudo o resto. Pois, esse estereotipo tem razão de ser. Na minha empresa eles incentivam que cada um decore o seu cubículo de trabalho como bem entenderem já que a maioria do seu tempo é passado no trabalho. Então vê-se pessoal com cubículos completamente decorados com bonecos dos X-Men, outros com coisas dos Star Wars, mas não é só um ou outro boneco, é a decoração completa do cubículo, desde posters, a 'papel de parede' quadros, autocolantes a condizer para a capa do portátil, tudo! Alem das decoracoes interessantes, o pessoal por aqui tem bastantes benefícios - um bar de cereais todos os dias; uma grande variedade de chãs e cafés; pequeno-almoço gratuito às sextas-feiras; um frigorifico com 'aguas de sabores e refrigerantes gratuitos e ate uma torneira de cerveja (não tenho a certeza se existe uma melhor terminologia em Português?) disponível a qualquer hora.
A nova colega: Comigo, esta semana também houve outra nova colega a receber treino, por isso passei a maioria das reuniões com ela. Novamente ela representava mais um estereotipo da cultura Americana - apareceu no escritório na terça à tarde acabada de vir do aeroporto, toda super embonecada com imensa maquilhagem e cabelo arranjado como se tivesse acabado de sair do cabeleireiro (quando tinha acabado de vir de viagem), uma voz fina muito feminina, olhos azuis, cabelos longos (hoje vim a descobrir que eram extensões) morenos encaracolados. Vive em Los Angeles e parecia uma autentica Barbie. Simpática, sem duvida, mas Barbie dos pés à cabeça.
O Denny's: Numa das noites fui jantar ao Denny's. Tinha aspecto de um diner tipicamente Americano por isso não pude perder esta oportunidade de ir jantar a um diner autentico. Segundo os meus colegas, o Denny's é autentico demais. Existe um em cada esquina de estrada e sao reconhecidos pela comida gordurenta. Só vim a saber disso depois de la ter ido, mas não deixei de gostar de la ter ido jantar. pelo contrario. A comida - uma sandes feita com um pão de batata grelhado, que achei muito interessante, era bastante boa e a comida não era frita por isso não houve problemas do gordurento. Talvez ainda lá volte antes de me ir embora.
O Irish Pub: Existe sempre em qualquer local do mundo, e a zona onde estou não é excepção. Uma das noites fui lá encomendar o meu jantar para trazer para o hotel. Enquanto esperava, sentei-me ao bar a beber uma cerveja. Tal como é típico nos bares Americanos, existe sempre mais alguém que esta sentado sozinho no bar (pelo menos é o que aparece nos filmes, e ate que não estavam enganados neste caso), por isso lá o homem que estava também a jantar ao bar começou a meter conversa e em pouco tempo ficou informadíssimo sobre o futuro referendo relativo à independência da Escócia. Lá ficou ele com algo para pesquisar no Google quando chegasse a casa. Muito simpático, e gostei da nossa pequena conversa e companhia enquanto esperava pelo meu jantar.
O Tanner's: Ontem fui jantar ao Tanner's, outra rede de bares que servem hambúrgueres e afins, espalhados em vários locais do país. Novamente sentei-me ao bar enquanto esperava pela minha comida, o grupo de dois rapazes e 1 rapariga que estavam sentados perto de mim começaram a meter conversa em pouco tempo (não sei se é o facto de eu estar sozinha sentada num bar que chama as atenções ou se é mesmo só o facto dos Americanos do Wisconsin serem simpáticos e meterem conversa com toda a gente. Os meus colegas ja me tinham informado que é normal pessoas irem jantar sozinhas a este tipo de bares por isso acho que é mesmo só o facto de serem simpáticos. Com estes acabei por ter uma conversa mais longa e chegamos a trocar números para o caso de dar para nos encontrarmos ainda outra noite enquanto eu cá estou. Era bom que em Londres também fosse assim tão fácil de conhecer pessoas novas mas geralmente esse não é o caso.
A Portuguesa: Achei um piadão como algumas das pessoas que conheci nesta semana, inclusive o Vice Presidente de Vendas e os rapazes que conheci no Tanner's ficarem muito surpreendidos de eu ser Portuguesa. É que aparentemente nunca tinham conhecido ninguém de nacionalidade Portuguesa antes, por isso conhecerem-me a mim foi quase como se estivessem entrado num programa do National Geographic. Haha!
A Happy Hour: Estava toda contente porque a minha chefe tinha organizado uma Happy Hour do departamento de marketing hoje à noite porque eu estou por cá. Afinal, quando chegamos ao bar (e eu cheguei com ela), ela não se ofereceu para pagar a minha bebida. Entretanto chegaram só mais duas colegas e o resto não veiu que já tinham planos para a sexta à noite. Fiquei um pouco chateada - 1 porque nao veiu quase ninguém; 2 porque afinal a happy hour nao foi happy hour coisíssima nenhuma. Em Inglaterra chamar Happy Hour a um encontro no bar organizado pela empresa e nao ser pago pela empresa seria considerado como uma blasfémia.
Sexta à noite: Ainda não sei como vai ser porque neste momento ainda sao so 21h. Um dos meus colegas convidou-me para sair com ele e com os amigos o que achei muito simpático da parte deles porque senão ia passar a noite aqui no quarto a ver TV. Eles vem-me buscar daqui a meia-hora por isso no próximo post posso falar sobre como é a noite de Madison.
Esta semana estou nos Estados Unidos. Mais precisamente no Wisconsin. Mais precisamente ainda, em Madison. Mais precisamente que tudo, nos arredores de Madison, no meio do nada. Ah, quer dizer,... no meio da nada tambem nao. Aqui mesmo ao lado do hotel, há um MacDonald's e um Starbucks. Pode nao haver habitacao e apenas uma zona empresarial nos arredores, mas um MacDonals e um Starbucks 'e que não podiam faltar. OK, fazem parte de um outlet que existe ao lado, mas tombem não deixa de ser um outlet relativamente pequeno e com lojas de pouco interesse.
Com muitos ou poucos locais de interesse, esta 'e a zona onde me encontro de momento, e ou vou viver durante mais uma semana, por isso ha que tentar tirar o melhor partido da zona.
Quando cheguei aos EUA, no sábado, foi óptimo porque passei a noite em Chicago, por isso ainda tive a oportunidade de passear um bocadinho no centro da cidade:
No dia seguinte ao fim da manhã já estava no meu actual hotel no meio da nada, por isso aproveitei essa tarde para ir visitar a cidade de Madison. Como não podia deixar de ser, o sistema de transportes públicos 'e praticamente inexistente por isso a minha única opção foi mesmo chamar um taxi para me levar 'a cidade. Pedi ao taxista que me deixasse no meio da "downtown" e ele deixou-me na State Street. Passado pouco tempo cheguei 'a conclusão que efectivamente nao haveria muitas mais alternativas onde ele me deixar que basicamente não há quase nada para alem da State Street com as suas lojas que liga o campo Universitário ao Capitol (o edificio governamental do Estado de Wisconsin).
Apesar da cidade ser pequena 'e bonita, com os seus lagos, que de momento estavam completamente gelados e cobridos com muita neve. Achei muito interessante a experiencia de estar a andar por cima de um lago que, eu sabia, que a menos de 1 metro de profundidade estaria em 'agua. Mas de qualquer forma, o gelo 'e tão forte que seria extremamente improvável que se partisse comigo lá em cima.
Durante a semana tenho estado a trabalhar a maior parte do tempo por isso nao tive mais oportunidade de voltar a passear, mas conto com isso este fim-de-semana já que ainda estarei por cá. Durante estes dias tenho tido umas experiencias interessantes a lidar com a cultura local, mas vou ter que deixar os detalhes para um próximo post que ainda não recuperei totalmente do Jetlag.
P.S. - Peco desculpa que o texto desta tem ainda menos acentuacao do que o normal porque no mac ainda nao sei como adicionar quaisquer tipo de acentos e o corrector automatico nao deteta todos.
Ainda nem acredito, mas estou neste momento a escrever da California
A razao da viagem esta relacionada com trabalho.Primeiro que tudo, comecei um novo emprego 'a duas semanas atras. Noutro post conto como foi a minha pesquisa de emprego, dificuldades, truques, etc.
Nesta nova empresa, a sede fica baseada nos Estados Unidos, mais precisamente aqui em San Diego, California e, como a pessoa que tinha o meu emprego antes fazia-o a partir de ca, eu agora vim durante uma semana para ser treinada, conhecer as pessoas a quem vou reportar, etc.
Fiz a minha viagem durante o dia de ontem, 11 horas de voo ate Los Angeles, 3 horas de espera no aeroporto de Los Angeles e mais 45 minutos de voo ate San Diego. Nunca tinha feito uma viagem tao longa e devo dizer que nao me correu nada bem. Passado as primeiras 9 horas de voo comecei a ficar enjoada e nao consegui evitar os vomitos que se prolongaram ate chegar a San Diego Digamos que nao estava no meu melhor quando cheguei ca. Sai de Londres ontem as 11h da manha e so cheguei a San Diego 'as 3h da manha (hora de Londres). No entanto, aqui ainda so passava pouco depois das 18h de sabado. Felizmente foram-me buscar ao aeroporto e vim direita para o hotel e para a cama. Pelas 19:30h ja estava deitada e claro que por volta das 2h da manha de ca ja estava a acordar. A mal disposicao ja tinha passado mas a dor de cabeca continuava, por isso la voltei a dormir ate 'as 5h da manha que me soube que nem ginjas. Agora ja sao quase 8h da manha (16 horas em Londres) e estou cheia de fome!! Estava 'a espera que o pequeno almoco abrisse por isso agora ja posso ir la abaixo comer algo e preparar-me para ir visitar San Diego visto que hoje vai ser a unica oportunidade para o fazer que durante a semana ja sei que vou passar o tempo todo no escritorio. Ainda mais, o hotel fica ao pe do escritorio que fica em San Diego North numa zona muito empresarial, ainda um bocado distante do centro da cidade. Logo nao sei muito bem como 'e que vou chegar 'a cidade, mas hei-de arranjar alguma forma.