Encontrei esta tabela referente a frases e expressões frequentemente utilizadas pelos Britânicos e achei um piadão porque não podia ser mais verdade. Fica aqui também o "dicionário" de expressões para dar umas dicas para decifrarem melhor o que os Britânicos vos tão a tentar transmitir.
Tenho mais algumas a adicionar a esta lista:
- What the British say: I'm not too bad
- What the British mean: I'm good
- What foreigners understand: He's not feeling that great today
- What the British say: I'd rather you not
- What the British mean: No way!
- What foreigners understand: Although he prefers I didn't, he'll leave it up to me
- What the British say: I'm just going for one drink
- What the British mean: I going for at least 2 or 3 drinks
- What foreigners understand: He is only going to have one drink
- What the British say: You don't need to thank me
- What the British mean: Buy me a drink instead
- What foreigners understand: He thinks it was not a big deal
- What the British say: Take your time
- What the British mean: Get on with it as soon as possible
- What foreigners understand: No rush
- What the British say: I'm sure you'll get there eventually
- What the British mean: You don't stand a chance
- What foreigners understand: He believes I'm on the right track
- What the British say: Correct me if I'm wrong
- What the British mean: I know I'm right. Don't even think of contradicting me
- What foreigners understand: He is not sure about it
- What the British say: That is an original way of looking at things
- What the British mean: You must be mad or just very silly
- What foreigners understand: He likes my idea
Já se depararam com outras expressões semelhantes? Indiquem por favor nos comentários, para tentarmos identificar o máximo número de tais expressões possível.
Recentemente fui ver o actual espectáculo do grupo teatral Punch Drunk - 'Drowned Man'. Há quem lhe chame peça de teatro, há quem lhe chame show, eu chamo-lhe arte experimental. E experimental, não no sentido que os actores estejam constantemente a improvisar, já que seguem um formato de peça extremamente bem estruturada, mas no sentido em que é uma constante experiência para o público.
Uma vez dentro do edifício dos Temple Studios em Paddington, vão-se deparar com um espaço escuro, salas com vários cenários, corredores estreitos, portas que dāo para estúdios dos actores onde mais ninguém está lá dentro. Ninguém vos indica qual o caminho a seguir e são deixados completamente à descoberta, uma vez que vos abrem a porta do elevador para um dos andares.
O meu conselho, é separarem-se mesmo de quem quer que vos tenha acompanhado para ir ao Drowned Man e vão à descoberta sozinhos. Entrem em todas as salas, parem quando se depararem com um dos actores que irá estar a representar um excerto da peça. A partir do momento que encontram o primeiro sketch, têm duas opções - ou seguem um dos actores para o seu sketch seguinte para tentarem perceber a história vista da perspectiva desse actor, e se o seguirem durante algum tempo, talvez tenham a sorte de que ele vos leve para uma sala à parte para um 1-1 em que voçês passam também a fazer parte da peça momentariamente; ou deixam-se continuar a explorar à vossa própria vontade para conseguirem ver a maior parte de salas obscuras e cenários possível.
Não vos vou dizer mais, mas acreditem que é muito bom. Drowned Man só vai estar em cena até ao dia 6 de Julho. Os bilhetes mais baratos estão agora a £55 e já não há muitas datas disponíveis, mas sinceramente, vale a pena!
Londres pode já não ter a mesma quantidade de festas de rua como tinha nos anos em que decorreu o casamento do Principe William e o Jubileu do reinado da Rainha, mas há uma rua no Este de Londres que não deixou de celebrar a sua festa - Rivington Street, em Shoreditch. No passado domingo a rua encheu-se de comes e bebes, stands de vestuário e acessórios e dois palcos de música que estiveram ao rubro durante toda a tarde, desde o meio-dia até cerca das 18h. A música variou entre reggae, electrónica e pop, e a multidão vibrou tal como se tivesse num festival à séria. Era apenas numa pequena rua de Londres e apenas por algumas horas, mas sem dúvida foi uma daquelas tardes para recordar durante o resto do verão. Acabei de ver um vídeo criado pela organização, por isso aqui fica para os eventuais interessados em passar por lá pelo próximo ano.
Geralmente ao final do dia, quando vou buscar a minha bicicleta, que deixo sempre estacionada na rua, costumo encontrar várias coisas deixadas por pessoas simpáticas que por ali passaram durante o dia - copos de café, garrafas de água vazias, papéis de gelados, etc. Ontem, no entanto, o 'presente' que lá encontrei foi muito diferente:
Lia-se no post-in: "Songs in need of a home. Listen to me!" E o CD, da banda do Sul de Londres 'The Explorer's Collective' ainda estava novo no invólucro original. Claro que quando cheguei a casa fui ouvir o albúm. Tinha algumas influências de jazz, outras de rock. Algumas músicas eram bastante boas, outras nem tanto, mas de forma geral sem dúvida que gostei do facto de me terem deixado este presente no cesto. Não sei se foi uma forma da própria banda fazer a promoção do seu novo albúm e andaram a deixar o CD em tudo quanto era cesto de bicicleta, ou se foi mesmo um indivíduo que simplesmente não queria o CD mas achou por bem passar a outro. De qualquer forma, não deixa de ser uma boa forma de alguém ouvir mais atentamente nova música do que possivelmente ouviria se tivesse deparado com a banda online, ou de qualquer outra forma. Bem não me importava nada que isto fosse um novo método para os músicos promoverem os seus albúns. Gostava de encontrar mais destes no cesto em vez dos copos de café vazios.
Parece inacreditável, mas já vai fazer 1 ano em Julho que me mudei para a actual casa onde moro. Como o novo ano, novo contrato e, inevitavelmente o senhorio decidiu aumentar a renda. Felizmente não foi um aumento muito exagerado, mas são cerca de £70 a mais cada mês a dividir entre nós os 3. Mas esta nova renda veiu fazer com que quizessemos rever a repartição das rendas também. Isto porque temso cá em casa 3 quartos com tamanhos diferentes, mas os residentes de dois dos quartos estavam a pagar o mesmo valor enquanto que só o quarto maior pagava mais. Ora isso traz tanta injustiça para a pessoa do quarto maior como para a pessoa do quarto mais pequeno por estar a pagar o mesmo que a pessoa que tem o quarto médio.
Entre nós, foi inevitável haver discussøes porque não conseguiamos bem chegar a acordo no valor mais justo para casa um dos residentes. Talvez se não nos conhecessemos, seria mais fácil de fazer a divisão dos valores dado que bastava basear os valores no tamanho dos quartos. Mas não era o nosso caso, portanto outros factores colocam-se em questão e devem também ser considerados quando se pensa na divisão das rendas. Fica aqui uma listagem de critérios que vos possa ajudar a decidir a divisão das vossas rendas, caso, tal como nós, estejam a alugar a casa toda (e não o quarto) directamente com o senhorio, visto que, se esse fosse o caso, seria o senhorio que estabelecia o valor da renda para cada quarto e a discussão não seria colocada em causa.
Comecem por verificar o valor sugerido através de um website imparcial como este https://www.splitwise.com/calculators/rent
Essa divisão poderá ser justa considerando que não existem quaisquer outros critérios para comparação. No entanto, podem querer considerar também os seguintes factores para tornar as rendas mais próximas devido a factores que não tenham sido considerados pelo website, tais como:
Quem é que trata das contas da casa? - a pessoa que tiver a responsabilidade para tratar das contas, se fôr só uma pessoa, merece um desconto no valor da renda.
Quem é que limpa a casa? São todos assiduamente, ou existe alguém que trata da casa mais frequentemente?
Existe alguém que passe vários dias fora de casa ou porque vai viajar com o trabalho frequentemente ou porque passa o tempo em casa do namorado/a ou familiar?
Para que lado são virados os quartos? Um tem melhor vista que o outro? Ouve mais barulho da rua que outro? Apanha mais sol que o outro?
Algum dos residentes tinha muitos utensílios de cozinha, electrodomésticos, etc., que vai partilhar com os outros?
Todos os critérios indicados em cima são relativos, não se aplicam para todas as casas e nem todas as pessoas dão a mesma importância a uns e outros critérios. Sem dúvida que a decisão sobre a potencial partilha pode ser complicada principalmente quando alguma das partes não está disposta a ceder. Mas para tentarem resolver as coisas da forma mais simples e rápida possível, preparem-se para a conversa com os vossos flatmates com uma listagem de todos os critérios que considerem relevantes e, face aos mesmos, o valor final da divisão que vos parece justo para todos.
Pensem sempre no outro lado também. Se fossem vocês na situação dos outros flatmates, iriam achar justa a proposta que lhes vão fazer? Explicando tudo muito bem, nós conseguimos chegar a acordo cá por casa. Mais que tudo, é preciso ter calma nestas conversas e estar abertos a alcançar um meio termo com que todos fiquem relativamente satisfeitos.
Como alguns dos leitores indicaram num post anterior e muito bem, o pessoal da Ryanair mal olhou para o meu bilhete quando estava para entrar no avião no voo para Lisboa e como tal não repararam que duas letras do meu nome estavam diferentes das do passaporte. Uff! Pude respirar de alivio quando entrei para o avião. Depois de toda a organização não teria sido nada boa ideia ficar por Londres enquanto os meus amigos se passeavam por Lisboa sem mim.
Foi um bocado chato no dia que cheguei (sexta-feira) já que estava a chover imenso. Ao chegar ao apartamento que tinha alugado através do air bnb, as minhas amigas já lá estavam e tinham lá passado o dia inteiro, visto que estava a chover imenso e também porque o apartamento era tão bonito que nem apetecia sair de lá. Localizado num dos edifícios altos tradicionais Lisboetas mesmo na Baixa Pombalina, numa rua paralela à Rua Augusta, o apartamento era espaçoso, com tectos muito altos, janelas compridas e decoração tradicional.
Durante o resto do fim-de-semana passámos os dias a passear entre o castelo, a baixa e a zona de Belém. À noite estávamos no Atlantic Swing Festival que decorreu no Armazém F e no sábado à noite, antes de irmos para o festival, ainda os levei à Pensão do Amor onde ficaram deliciados com aqueles cocktails de gin espectaculares que eles por lá servem e, de onde não queriam sair porque a música estava tão boa. De facto aquele DJ era um espectáculo que misturou um pouco de soul com disco e alguns outros géneros. Uma das minhas amigas ainda lhe ficou com o cartão caso o consiga trazer para alguma noite a Londres.
O meu principal desafio foi mesmo encontrar restaurantes para o jantar. Sinceramente já não sei o que é bom por Lisboa. Pedi a alguns amigos e vi recomendações na Internet mas tudo o que me aparecia eram tipo restaurantes inspirados na comida tradicional mas que são modernos e assim com ar fino. Não era nada disso que eu queria. Queria levá-los a um daqueles restaurantes tradicionais normais, onde o pessoal come bem, os pratos são bem servidos, tradicionais e não são caros. Eu sei que ainda há imensos deles mas simplesmente não sabia onde ir. Acabei por ir ao Barrigas no Bairro Alto na primeira noite. Era OK, mas novamente daqueles em que fizeram uma cozinha tradicional moderna, em que os pratos são mais pequenos, um pouco mais caro que o normal e nota-se que é um restaurante relativamente novo. De qualquer forma o meu polvo estava muito bom, mas não era bem a experiência que pretendia. Depois no sábado ainda andei a ver os restaurantes na baixa, mas irritava-me profundamente cada vez que nos aproximamos de um restaurante e lá vêm os empregados tentar impingir que entremos para o restaurante. Tipo, deixem-me em paz! Isso dá uma sensação tão turística que não me deu vontade nenhuma de lá entrar. Acabei por ir nessa noite ao restaurante Faca e Garfo perto do Largo do Carmo. Foi OK. Tem ar menos turístico que o da noite anterior, mas quem pediu pratos de carne ficaram satisfeitos e quem pediu pratos de peixe ficaram insatisfeitos porque estes últimos eram servidos com dois bocadinhos de brócolos e com 3 batatas. Mesmo muito fraco, além das lulas estarem duras. Felizmente a maioria das pessoas pediram carne, cujos pratos eram bem servidos por isso, esses tiveram uma boa experiência.
Uma coisa interessante é que acabei por ir a um sítio onde também ainda nunca tinha ido antes nem fazia ideia que existia. Foi uma das minha amigas que passou por lá e reparou numa tabuleta que indicava um bar no terraço do edifício. Foi no terraço do Hotel Eden, junto ao Rossio. O terraço está aberto ao público e tem esta vista espectacular sobre Lisboa:
Quando fui assaltada e fiquei sem o meu portátil, lembrei-me de que, ao menos, estava para ter outro em breve que tinha comprado através da empresa. Ao fim de 3 anos a empresa substitui os Mac por outros novos, e esses mais velhos como na maioria ainda estão em boas condições, são vendidos a preços mais baixos que o valor de mercado aos empregados. Ora, sendo que tinha a oportunidade de comprar um Mac mais barato e sabendo como estes computadores são populares, comprei um a pensar em vendê-lo.
Agora como estou sem o meu portátil, deu-me jeito ter comprado este Mac, mas desde que o recebi na semana passada que a minha intenção continua a ser vendê-lo para poder comprar um PC. Pois, é verdade, ao contrário do que alguns leitores disseram aqui nos comentários, quando mencionei que na minha nova empresa tinha passado a usar um Mac, ainda não estou fã. Sem dúvida que o Mac tem vantagens em comparação com um portátil com Microsoft. O touch-screen com o 'scrolling' é talvez das coisas que gosto mais em termos de usabilidade. Mas é também em termos da usabilidade que ainda continuo a preferir PC. Por exemplo:
- prefiro fazer copy+paste a partir de qualquer lado em vez de ter que estar sempre a carregar para inserir imagens
- não gosto que os screen shots tirados, tipo 'snipping tool' sejam automaticamente gravados no desktop. Dá mais trabalho depois ter que ir passá-los para ficheiros do que gravá-los directamente.
- não gosto quando tento fazer downloads de certos programas e não me ser permitido porque não é um produto aprovado pela Apple
- não gosto de ter que estar a re-aprender a usar o Excel novamente já que há tantas diferenças entre o local dos botões para o Excel do PC
Com tudo isto e mais algumas coisas simplesmente me faz ter vontade de continuar a ter um portátil instalado com Microsoft para o meu uso pessoal. Como tal, decidi colocar este Mac que aqui tenho à venda no ebay. Como quero vender rapidamente coloquei à venda um pouco abaixo do valor de mercado a £490. 7 minutos após ter colocado o anúncio, já estava vendido. Wow! - pensei. Foi mesmo mais fácil do que esperava.
O comprador pede-me que lhe envie os meus detalhes de pagamento o mais rapidamente possível visto que ele quer oferecer o Mac de presente para o aniversário do primo. Pareceu-me tudo bem e comecei a pensar em como enviar o portátil, já que ainda nunca tinha vendido nada na ebay, e foi aí que reparei que ele vivia nos Estados Unidos. Achei estranho ter conseguido comprar visto que eu tinha indicado que apenas aceitava compradores no Reino Unido (segundo o que li posteriormente é a opção mais segura).
Ainda pensei em ir para a frente com a venda de qualquer forma e por isso não lhe respondi logo e esperei para ir aos correios pela hora de almoço para ver de custos. Ficava a cerca de £60. Claro que o comprador teria que aceitar esse custo e ía contactá-lo sobre o assunto, mas depois como tinha mais algumas dúvidas sobre compras na ebay, perguntei no Facebook por alguém que já tivesse experiência em vendas na ebay para me responder a umas dúvidas. Foi a minha sorte!
O amigo que me respondeu alertou-me para as falcratuas e para os sinais de como esse comprador parecia que também estava a tentar fazer uma dessas. É que uma das falcatruas mais frequentes é efectuarem o pagamento pela paypal. O vendedor envia o item, e quando este chega ao comprador, o comprador indica que recebeu um tijolo em vez de um computador e pede o dinheiro de volta à Paypal. Como não existe forma da paypal verificar se isso é ou não verdade, vai devolver o dinheiro. Ou seja o vendedor fica sem computador e sem o dinheiro, e sendo que o comprador está a milhares de quilómetros de distância não há muito que ele possa fazer para recuperar o dinheiro.
Reportei o comprador como suspeito e comecei a fazer o processo de cancelamento do item para tentar recuperar o dinheiro das taxas cobradas pela ebay (já me tinham cobrado £49 pela venda). Hoje recebo um email deles a indicar que me devolveram todo o dinheiro porque descobriram que o meu comprador andava a fazer falcatruas e portanto foi removido. Uff! Ainda bem que falei com esse tal meu amigo naquela altura porque não tinha tido qualquer suspeita até então.
Bem, entretanto ainda aqui tenho um Mac para vender. Já não quero vender na ebay, por isso tentei no Gumtree, mas as listagens passam tão rápido que já ninguém vê o anúncio. A ver como resolvo isto. Se entretanto algum dos leitores estiver interessado ou souber de alguém que esteja interessado em comprar um Apple MacBook Pro 13.3" Laptop 2.3 GHz i5 com 4GB esteja à vontade para me contactar.
Com a chegada do verao, aqui fica um listagem de eventos, muitos deles gratuitos, que podem aproveitar ao longo do mes pela cidade.
Recital de piano gratuito por Andrew LittonO que é? Este concerto de piano e' gratuito e conta tambem com bebidas gratuitas apos o concerto. Quando? 2 de Junho. Quanto? Gratuito mas necessario efectuar reserva. Onde? Conway Hall. Estação? Holborn.
Keats FestivalO que é? Festival de celebracao do trabalho e vida do poeta John Keats com varios eventos. Ver o website para detalhes do programa. Quando? De 7 a 15 de Junho Quanto? Dependo dos eventos mas muitos sao grauitos. Onde? Keats House Estação? Hampstead
Pocket Places Peckham SpacesO que é? Os amantes de street art vao gostar deste evento que conta com demonstracoes de street art e workshops para quem quer aprender. Tambem vao haver aulas de yoga, capoeira, musica ao vivo e comes e bebes. Quando? 7 de Junho. Quanto? Gratuito Onde? Peckham Estação?Peckham Rye
Field DayO que é? Festival de musica que conta com bandas e artistas tais como Metronomy, Pixies, Dusky, Temple e muitos outros Quando? 7 e 8 de Junho. Quanto? A partir de £38.50 Onde? Victoria Park. Estacão? Mile End
Made in London FestivalO que é? Festival para toda a familia que conta com apresentacao de curtas metragens de filmes sobre Londres, zona, eventos de musica incluindo um tributo a Amy Winehouse e uma zona de workshop sobre Londres para as criancas intitulada Little London. Quando? 8 de Junho. Quanto? Gratuito mas alguns eventos sao cobrados a diferentes precos. Ver site para detalhes. Onde? Centro de eventos Judaico que esta aberto a todos, JW3. Estacão? Finchley Road.
World Naked Bike RideO que é? Passeio de bicicleta sem roupas em protesto contra a dependencia do oleo e do uso dos automoveis, mas tambem com o intuito de ser uma demonstracao de poder da individualidade de cada um. Os ciclistas vao passear por varios locais pelo centro da cidade e estao ou completamente ou parcialmente nus, geralmente com pinturas de corpo ou outros aderecos . Quando? 14 de Junho Quanto? Gratuito Onde? Partida de varios locais da cidade incluindo Clapham Junction, Tower Hill e mais. Ver site para detalhes.
Festival de Greenwich e DocklandsO que é? Festival de danca, teatro e arte de rua gratuito. Quando? 20 a 28 de Junho. Quanto? Gratuito. Onde? Varios locais, principalmente nos centros de Greenwich, Woolwich, Canary Wharf, Whitechapel e Bow.
Holi Festival de coresO que é? Festival de musica e de cores onde cada pessoa tem bolas de tinta coloridas que usam no festival para atirar ao resto da multidao. Quando? 28 e 29 de Junho. Quanto? A partir de £30 mas neste momento so o dia 29 tem ainda bilhetes disponiveis. Onde? Queen Elizabeth Park. Estacão? Stratford
Nota: Este post foi escrito sem acentuacao devido 'a incapacidade do actual portatil que estou a utilizar e porque o corrector ortografico do sapo tambem nao esta a funcionar.